O MAL NA LITERATURA SERGIPANA

Júlio Flávio Vanderlan FERREIRA (PIO X)

 

Faço o mal que não quero,

deixo de fazer o bem que quero.

São Paulo


RESUMO: O presente trabalho tem o dolo de demonstrar elementos do mal contidos em contos literários de dois autores sergipanos. Os dois grandes nomes dos quais falaremos da literatura do menos estados da federação é Vanilton Alves e Antônio Carlos Viana. Autores esses que se destacam dentre as revelações de talentos de grandes escritores sergipanos na última década. Suas obras são repletas de elementos que tratam e revelam muito da condição frágil da natureza humana,  o que se pode nomear de atos e acontecimentos maléficos se vistos por um prisma Leibniziano (2003), o qual define o mal como uma fatalidade cósmica, acontecimentos metafísicos que acometem todos os seres vivos. E ainda, segundo Ricoeur (1985), que concebe o mal como uma ação humana digna de imputação. Serão objetos de estudo o conto O último tear (2004), de Vanilton Alves e Minha Vó Inocência (2009), de Antônio Carlos Viana. As duas tramas mostram que o mal é algo presente em nossas vidas e ele pode nos acometer de formas diferentes, mas não menos cruéis.

PALAVRAS-CHAVE: Vanilton Alves, Antônio Viana, mal.

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